Sobre as Bandas

[+]Hori

Cinco integrantes, uma ideologia: passar, através de suas músicas, mensagens ligadas ao amor, à felicidade, à paz e à busca pelos sonhos. E foi exatamente a busca de um sonho que uniu Fiuk, vocal; Max Klein, guitarra; Xande, bateria; Fê Campos, baixo; e Renan, guitarra e teclado, na Banda Hóri, a nova onda do pop rock nacional, que traz música de qualidade, muito rock e alegria.

Com referências musicais, como Jota Quest, Queen, Coldplay, Incubus, Oasis, entre outros, e influências bem ecléticas, que vão desde o hard rock, passando pelo rock dos anos 80/90 e chegando ao pop e black music, os cinco integrantes que compõem para a banda, criam uma identidade para a Hóri. “Não queremos nos prender em rótulos ou a modismo, queremos expressar sentimentos, diversão e paz para o nosso público”, diz Fiuk.

A Banda Hóri que foi criada em 2003 por Fiuk, assinou contrato com a gravadora Warner Music, em 2008, e está em estúdio gravando o primeiro CD de inéditas, que deve ser lançado em agosto deste ano.
Cinco integrantes, uma ideologia: passar, através de suas músicas, mensagens ligadas ao amor, à felicidade, à paz e à busca pelos sonhos. E foi exatamente a busca de um sonho que uniu Fiuk, vocal; Max Klein, guitarra; Xande, bateria; Fê Campos, baixo; e Renan, guitarra e teclado, na Banda Hóri, a nova onda do pop

Banda Cine

Cine surgiu em SP, mais precisamente, na famosa rua Frei Caneca, quando 5 garotos decidiram sair do armário e misturar amor, ternura, calças da cor de letreiro de hotel, algumas péssimas pegadas eletrônicas para montar um 'banda', a qual foi influenciada por muito gliter, purpurina e amor entre pessoas do mesmo sexo. É formada por Diego Boca de Jumento Cu (DH), vocal ; Danilo Lambusa-me (Dando), guitarra e programas na praça da Sé programações; Pedroca EstouPreso (LambisDash), DJ, backing vocal, cheerleader, Meninas Super-Poderosas e programações; Davi Catali (Dave), bateria, bate pra todos e backing vocal: Bruno QueTemDADOemCasa, baixo e pseudo-backing back vocal; Entrou em estúdio para gravar duas músicas, “Vem Aqui” (Classificada como Alta Poluição Sonora e inspirada na música da Kelly Key 'Veeem Aqui! Qu'agora tô chamando...') e “Dezembro” , com o intuito de lançá-las na internet. As duas músicas foram gravadas com alta tecnologia, utilizando alto poder corretivo da voz do vocalista, tornando-a ouvível. Há relatos de casos repentinos de surdez durante um único show, o qual a banda tentou tocar ao vivo, sem o usual e habitual playback. Com apenas um dia no site TramaVirtual, elas entraram para o TOP100 da Viadagem e após uma semana, “Vem Aqui” ficou na quinta posição tocando no funeral de Clodovil Hernandez.

O destaque no site atraiu diversos fangirls ou fangays fãs, de todo o Brasil e fez com que o single “Vem Aqui” tenha tocado em rádios de aborrecentes acéfalos, claro, além de agregar críticas positivas sobre a banda, pelo fato de que críticos devem ser ameaçados por fangirls loucas, ou serem retardados mesmo

A banda tornou característica por, em sua turnê, alugar apenas um quarto de hotel de rodoviária com apenas uma cama para todos os membros e simpatizantes do grupal grupo musical.

O líder, vocalista, cabeleireiro viado e maquiador da banda, Juca Purpurina DH, é conhecido por ter seu maxilar semelhante ao de um equino, detalhadamente, de um jumento. Dizem as más línguas que o vocalista utiliza a boca para satisfazer seus parceiros de banda, já que é a única maneira plausível de usá-la, sabendo que o que sai dela não presta. Não entrarei em mais detalhes, explicitando o que entraria na boca dele. Quando está com a boca cheia, DH é conhecido por sempre soltar sua mais célebre frase: “O guê gue eu favo gom eva borra

CPM 22

A banda existe desde 1995, antes chamada apenas de "CPM", (Crucificados Podres Haste La Muerte). Já em 1996, lançaram sua primeira demo tape em formato K7 (Como Por Moral). Em 1998, a banda criou uma caixa postal resultando no número 1022. Ao notarem a coincidência com a sigla (CPM), mudaram o nome da banda para Caixa Postal Mil e Vinte e Dois, e intitularam a segunda demo tape com o novo nome. Gravada em agosto de 1998, a demotape do CPM 22 foi produzida por Kuaker e Mingau no estúdio Wah-Wah, em São Paulo.

Curiosidade: a banda já vendeu mais de 11 milhões de discos, sendo 8 milhões só no Brasil.

"Não tínhamos a pretensão de fazer dinheiro com a venda da demo porque queríamos apenas divulgar o som da banda pelos lugares por onde a gente passasse, assim, ela era vendida a apenas R$ 2,00 para cobrir os custos da gravação, fita K7 e encarte". A cada show eram vendidas cerca de 20 demos, o que contribuiu muito para a banda ganhar algum reconhecimento no underground. Nessa época, disponibilizaram as músicas da demotape na internet no formato mp3, na esperança que seu som chegasse a outros lugares.

A agenda de shows foi crescendo e, conseqüentemente, a cobrança por material novo. Surgiram novas composições, sempre com a marca da banda e o resultado foi o CD independente A Alguns Quilômetros de Lugar Nenhum.

A versão de que CPM significa Caixa Postal Mil e Vinte e Dois foi contrariada pelo guitarrista Wally que saiu da banda por iniciativa própria, na turnê do disco Cidade Cinza. No DVD CPM 22 o Vídeo 1995/2003 Wally afirma que o nome da banda surgiu quando Wally e seu primo brincavam e diziam um para o outro: Crucificados e Podres hastga la Muerte. Onde surgia a sigla CPM, e ainda afirma que o número 22 foi um número qualquer escolhido.

A banda ganhou espaço na mídia com a música "Dias Atrás", que por esse motivo é a mais famosa e conhecida deles.

 

Nx Zero

NX Zero (geralmente abreviado para NX) é uma banda brasileira de emocore formada em 2001 na cidade de São Paulo. A banda é composta por Diego Ferrero (vocal), Leandro Rocha (guitarra e segunda voz), Daniel Weksler (bateria), Conrado Grandino (baixo) e Filipe Ricardo (guitarra).

A Banda lançou seu álbum de estréia pela gravadora Urubuz Records intitulado Diálogo? em 2004. Após este, a banda assinou contrato com a Arsenal Music/Universal Music e lançou mais três álbuns: NX Zero, em 2006, Agora, em 2008, e Sete Chaves, em 2009. Segundo a ABPD a Banda já recebeu 2 singles de Diamante, "Incontrolável" e "Consequência", "Cedo Ou Tarde" com Platina e "Razões e Emoções" com Ouro, com um total de mais de um 50 milhões downloads pagos, somente no Brasil.[1]

Skank

O Skank nasceu em 1991, em Belo Horizonte, a mesma cidade brasileira que deu ao mundo Milton Nascimento e Sepultura. Ao centro da harmonia de um e a energia de outro, o grupo começou movido pelo interesse em transportar o clima do dancehall jamaicano para a tradição pop brasileira. Lançou seu primeiro álbum de forma independente - mas o sucesso underground despertou o interesse da poderosa Sony Music que, com a banda, inaugurou no Brasil o selo Chaos. Seu segundo disco, de 1994, foi o trampolim para o estrelato: mais de 1 milhão de cópias de "Calango" e top-hits como "Jackie Tequila" e "Te Ver". O álbum abriu as portas para uma nova geração de bandas brasileiras atentas às novidades do rock mundial e, ao mesmo tempo, curiosa com as raízes da tradição local.

O disco seguinte foi ainda mais longe (tanto em sua missão de fusão quanto em seu sucesso comercial): "O Samba Poconé" levou o grupo a se apresentar na França, Estados Unidos, Chile, Argentina, Suíça, Portugal, Espanha, Itália e Alemanha, em shows próprios ou em festivais ao lado de Echo & The Bunnymen, Black Sabbath e Rage Against The Machine. O single "Garota Nacional" foi um sucesso monstruoso no Brasil e liderou a parada espanhola (em sua versão original, em português) por inacreditáveis três meses - a canção foi o único exemplar da música brasileira e integrar a caixa "Soundtrack for a Century", lançada para comemorar os 100 anos da Sony Music. Os discos da banda ganharam edições norte-americanas, italianas, japonesas, francesas e em diversos países ao redor do mundo.

Enquanto "O Samba Poconé" chegava a quase 2 milhões de cópias vendidas no Brasil, o Skank foi convidado a representar seu país no álbum "Allez! Ola! Olé!", disco oficial da Copa do Mundo de Futebol de 1998.Inquietos artisticamente, o quarteto não se acomodou com o êxito. Sua música passou a equalizar as origens eletrônicas com novas influências psicodélicas e acústicas - reveladas nos álbuns "Siderado" (mais introspectivo e maduro) e "Maquinarama" (mais colorido e lisérgico).

O sucesso não arrefeceu: vieram mais hits radiofônicos, como "Resposta", "Saideira" e "Balada do Amor Inabalável" - esta com ecos de Sergio Mendes em climas cyberpunk. É a mesma versatilidade que permite ao grupo gravar ao lado de Andreas Kisser (Sepultura), Manu Chao, Uakti ou Jorge Ben Jor e arrancar elogios de Stewart Copeland por sua versão de "Wrapped Around Your Finger", incluída no tributo latino ao Police, "Outlandos D'America". Uma polivalência de quem não revela amarras senão com o pop perfeito e com a energia para levantar a multidão.- como mereceu registro no CD e DVD "Ao Vivo Ouro Preto", que emplacou mais um sucesso top-one, "Acima do Sol", e passou de meio-milhão de compradores.

O início de 2003 foi investido na meticulosa preparação de "Cosmotron", álbum que chegou às lojas merecendo rasgados elogios da imprensa: "sinais de evolução em Belo Horizonte", "concentração sem sisudez nem passadismo", "canções pop processadas em cuidadosos laboratórios", "ratificando o Skank como o mais criativo grupo pop dos anos 90". Enquanto o primeiro single, a balada psicodélica "Dois Rios", ganhava as rádios do Brasil (e o prêmio de melhor videoclipe pop no Vídeo Music Brasil 2003), o grupo se lançava em mais um giro internacional, com passagens por Portugal, Inglaterra e Bélgica, além de uma histórica apresentação no palco principal do festival de Roskilde, na Dinamarca, ao lado de grupos como Blur e Cardigans. A nova turnê da banda (com cenário de Gringo Cardia a partir de telas de Beatriz Milhazes e confiantes oito novas canções no repertório) estreou em três noites de lotação esgotada no Canecão, Rio de Janeiro. Com o novo hit, "Vou Deixar" (melhor videoclipe pop no Vídeo Music Brasil 2004), o Skank vive uma inédita experiência. Através do novos formatos de comercialização, é o ring tone com o maior números de downloads no país. O álbum atinge a marca de 210 mil cópias vendidas.

Em 2004 chegou o momento de sua primeira coletânea de sucessos. "Radiola", com foco em Maquinarama e Cosmotron, é lançada em novembro do mesmo ano. Além de oito hits remasterizados em Nova York, há quatro novidades para o público. "Um Mais Um" e "Onde Estão?" são inéditas e registradas especialmente para Radiola. O álbum traz ainda duas versões publicadas pela primeira vez: "Vamos Fugir", de Gilberto Gil e Liminha, foi gravada para a campanha de verão das sandálias Rider; "I Want You" foi gravada no final de 1999 para um tributo a Bob Dylan que nunca chegou a ser lançado. Revestindo as doze canções de Radiola, está o trabalho dos irmãos Rob e Christian Clayton, artistas americanos, colaboradores das revistas Rolling Stone e Zoetrope de Francis Ford Coppola e diretores de arte do clipe "All Around The World", do Oasis. As imagens do material gráfico da primeira compilação do Skank, "Happy All The Day" e "Long Journey", fazem parte de "Six Foot Eleven", exposição dos Clayton Brothers em parceria com a galeria La Luz de Jesus (Los Angeles). Radiola foi lançado em novembro de 2004 e vendeu 210 000 cópias.

Em agosto de 2006, é lançado "Carrossel", o nono álbum do Skank.